Tuesday, March 4, 2008

Cristina, uma historia quase real, II


Desde aquele dia as coisas foram acontecendo pouco a pouco, calmamente eu comecei a tentar moldar a sua personalidade, todos os sábados e domingos ela aparecia, estava por ali e claro, esperava por mim para ir para casa. Pouco a pouco fui-lhe ensinando como comportar-se com os outros sem a violência habitual.

Entretanto eu ia descobrindo pouco a pouco o corpo dela à medida que as caricias iam avançando, cada dia as coisas iam chegando um bocadinho mais longe, o que começou por uns beijos e umas caricias já pouco inocentes, foi avançando, à medida que o tempo passava eu ia descobrindo partes diferentes daquele corpo, primeiros os seios, eu nunca tinha estado com uma mulher com uns seios como aqueles, e a verdade é que estava vidrado neles, assim que essa foi a primeira parte que despi, foi num domingo ao fim da tarde ainda havia luz e recordo como fiquei admirado, ela tinha uns peitos daqueles que nós vemos nos filmes, mas que achamos que são de silicone, eram grandes mas não desproporcionados, redondos, suaves e quentes, detive-me a admirar, ela reparou na minha cara e sorriu, depois beijou-me, um beijo longo e quente.

De inicio os beijos dela eram rudes, ela beijava como fazia tudo,mecânica e friamente, pouco a pouco aprendeu, comecei por dizer-lhe que se deixa-se beijar, eu beijava-a como nunca tinha feito com ninguém, suavemente e pouco a pouco ela aprendeu a desfrutar dos beijos e sobretudo a beijar, pouco a pouco foi aprendendo que o beijo é uma arte, agora ela beijava de maneira muito quente e profunda.

Eu deixei que a língua dela percorre-se os meus lábios, agora estava a sentir como ela tacteava a minha boca à procura da minha língua, as nossas línguas encontraram-se, agora era eu que explorava os lábios dela, os dentes, e as nossas línguas voltaram a encontrar-se na boca dela, foi um beijo longo e cálido em que as nossas línguas se iam tornando na exploração do beijo, ela fez-me estremecer e começar a ficar excitado. Agora a minha língua estava a percorrer o pescoço dela, as orelhas, senti como ela estremecia, ela começava a sentir oque estava a viver e eu estava a sentir-me bem. Os meus beijos e caricias estavam agora concentrados nos belos e para mim perfeitos peitos.

Passei a língua pela base de cada um dos peitos, ao mesmo tempo ela estava a acariciar o meu sexo por cima das calças, passado pouco tempo eu já o tinha levantado e ela abriu as calças e meteu a mão, tacteou até encontrar o que procurava, depois ficou a acariciar-me, agora eu passava a língua em círculos, tentava saborear cada centímetro daquela pele suave e quente, ela suspirava cada vez com mais força, concentrei a minha boca na pequena aureola castanha, ela já tinha tirado o meu sexo para fora, e agora acariciava-o suave mas firmemente, eu já estava a ponto de explodir.

Eu continuei nos peitos dela, agora mordia suavemente o bico, senti como ele ficava maior e mais sensível às minhas caricias, aquilo era delicioso, deixei aquele peito e repeti o processo no outro até sentir que o bico estava no seu máximo, sentia-me como um bebe que tentava beber daquele peito, eu bebia prazer e sentia como ela estava a gostar e a gozar das minhas caricias no corpo dela.

Ela continuava com as caricias dela, estava quase a ter um orgasmo,ela acelerou as caricias até que eu senti que já não aguentava mais e explodi nas mãos dela.

Continua

Nai

1 comment:

A Amada said...

Ai, ai, ai... A coisa aqui tá ficando queeeeente demais!! E tu tens uma capacidade de descrição, que peloamordedeus! Vá lá, Nai! Conta-nos todas as tuas lembranças, que elas estão demais! lol