Friday, March 28, 2008

O teu dia de sonho III




Voltas a acariciar o sexo dele que agora não mostra tanta vida, de novo passas os teus dedos suavemente pela base, pelo corpo, pela ponta e sentes como os teus dedos começam a causar efeito nele, ajoelhaste no chão e substituis os teus dedos pelos teus lábios e a tua língua, começas por beijar a ponta e sentes como isso causa uma alteração na respiração dele, logo passas a ponta da tua língua por todo o membro, até À base, passas a língua pelas bolas e sentes como está quente, observas como as tuas caricias causam um efeito incrível no sexo dele que já quase voltou ao tamanho máximo, isso começa a causar efeito em ti e sentes como o teu corpo começa a sentir o prazer dele, depois abres os lábios e lentamente metes o membro na tua boca, acaricias cada centímetro dele com os teus lábios, primeiro suavemente e depois com paixão. Agora sentes que ele está de novo vivo e no seu máximo.

Levantas-te e colocas-te sobre a rede de boca para baixo, levantas as tuas ancas de modo a que ele tenha acesso fácil ao teu sexo, ele começa por beijar as tuas costas, depois as tuas nádegas, tu começas a sentir prazer ele passa a tua língua pelas tuas nádegas e detém-se no teu buraquinho do ânus, usa a língua para te acariciar o ânus, tu enlouqueces com o prazer novo que isso te provoca, ele continua ao mesmo tempo que com os dedos de acaricia a vagina, introduz um dedo na tua vagina primeiro, logo dois.

Agora substitui os dedos pela língua, passa a língua por todo o teu sexo, lentamente, ao mesmo tempo introduz um dedo no teu ânus, tu sentes que vais explodir, todos os teus sentidos se concentram em sentir, agora imploras por ser penetrada, o teu corpo está a pedir, ele aponta o seu sexo para o teu e lentamente vai-o introduzindo dentro de ti, a tua vagina contrai-se para aproveitar cada momento de prazer, ele continua lentamente a introduzir-se dentro de ti, mas tu queres mais, e sofres com a lentidão dele, agora sentes como ele o introduziu todo dentro de ti, mas tu queres mais, ele começa a entrar e sair, primeiro lentamente e depois mais rapidamente, de novo tu estás no céu, sentes como um vulcão cresce dentro de ti cada vez que aquele sexo quente e grande roça no interior teu corpo, o teu prazer é enorme, neste momento serias capaz de estar ali para o resto da tua vida, a viver e a sentir.

Fim

Thursday, March 27, 2008

O teu dia de sonho, II




Agora sentes que os beijos se concentram nas tuas nádegas, a sensação de conforto dá lugar a um sentimento agradável de desejo, sentes como o teu corpo aquece, e cresce a volúpia dentro de ti com cada contacto daqueles lábios com a tua pele, entretanto os lábios dão lugar a uma língua que percorre a separação das tuas nádegas, instintivamente abres a tuas belas pernas e preparas-te para sentir um arrepio de prazer quando aquela língua se detém no buraquinho do teu ânus, língua entra em contacto com o teu corpo, sentes arrepios cada vez maiores, é como se aquela língua estivesse a injectar electricidade em ti, instintivamente levantas as nádegas para facilitar o acesso ao resto do teu corpo, a língua continua a descer até substituir os dedos que acariciavam o teu sexo.


Sentes arrepios eléctricos quando a língua se começa a movimentar por todo o teu sexo, para por momentos no teu clitóris, depois desce e introduz-se na vagina fazendo movimentos de entrada e saída, sentes que és penetrada por aquela língua quente, todo o teu corpo começa a tremer e tens espasmos de prazer cada vez que ela entra e sai de dentro de ti. Agora ela voltou para o clitóris que já está inchado de prazer, tu sentes que estás no céu e gritas agora destemperadamente para que aquela língua não pare, estás húmida, sentes como cada poro do teu corpo exala um cheiro a sexo e a prazer, gritas e sobretudo sentes, estás no máximo dos céus, agora ele volta a introduzir a língua na tua vagina.


Num enorme grito que não consegues controlar, acabas, tens um enorme e molhado orgasmo e desfaleces, mas por pouco tempo, olhas para trás e vês que ele está a ponto, depois de tantas caricias e de desfrutar da doçura do teu corpo, ele está a ponto de sentir e tu estás desejosa de lhe fazer sentir, passas as tuas mãos pelo sexo dele, sentes o pulsar do sangue nas veias, sentes o seu desejo por ti, suavemente acaricias o sexo, passas os teus dedos desde a ponta até à base, sentes como está quente e ardente de desejo por ti.


Pedes-lhe que se sente, não, ordenas-lhe que se sente, abres as pernas e colocas-te sobre ele de frente para ele, ele continua sentado e tu pouco a pouco roças o sexo dele pelo teu lentamente, ele coloca os seus dedos sobre os teus peitos, frota os teus mamilos, primeiro com os dedos e depois com a língua, tu começas de novo a sentir palpitações, começas lentamente a enterrar aquele sexo em ti, pouco a pouco, centímetro a centímetro sentes como aquela coisa cálida vai abrindo passo dentro de ti, és tu quem controla, vais descendo lentamente procurando sentir o prazer de cada centímetro do teu corpo e do dele, ele continua a acariciar os teus peitos, passa a língua pelo teu pescoço, pelas tuas orelhas, pela tua boca donde as línguas se cruzam. Já chegaste até ao máximo, agora que o teu corpo já se adaptou ao dele, começas lentamente a tomar o ritmo da situação, começas a subir e a descer nele.


Pouco a pouco aceleras o ritmo, de novo começas a sentir que o teu corpo ferve, ele continua com a língua nos teus mamilos que agora estão enormes, o prazer volta a crescer dentro de ti, a tua respiração é agora ofegante, como a dele, agora marcas um ritmo rápido de entra e sai, sentes que queres sentir e que queres tudo para ti, tentas enterrar aquele sexo quente e doce no mais profundo do teu ser, agora não podes parar, estás a ponto de sentir outro orgasmo, desta vez maior que o anterior e sabes que ele também está a ponto, tentas agora gozar ao máximo do momento, agora os dois gritam, estão os dois no máximo, então sentes como ele descarrega em ti o calor do seu sémen, sentes como um jacto quente te invade, e ao mesmo tempo explodes num enorme orgasmo que te deixa de novo exausta e aninhada nele.


Sentes-te cansada e satisfeita ao mesmo tempo, deixas-te relaxar, sentes o calor daquele corpo que abraças, o suor que escorre pelos dois corpos que cheiram a sexo, a vossa respiração volta lentamente ao normal, levantas-te e vais para a varanda. Deitas-te na rede que está lá colocada e ficas a observar o mar, ele vem atrás de ti, chega e passa-te os dedos pelo cabelo, suavemente, tu levantas-te e dás-lhe lugar a ele na rede, vês nos olhos dele que para ele a noite ainda não terminou, ele observa o teu corpo, belo e sensual e quer mais, a tua presença, a tua beleza, o teu calor despertam nele uma sensualidade diferente e tu consegues ler no seu olhar que ele quer mais de ti, e estás disposta a pagar com juros todo o prazer que já tiveste.


Continua

Nai.

Wednesday, March 26, 2008

O teu Dia de sonho, I





Já lá vai algum tempo, mas um dia alguém me pediu a descrição de um dia maravilhoso, isto foi o que imaginei
O teu dia

Acordas aí às dez da manhã, está o dia claro e soleado lá fora, desde a cama através da janela podes ver o mar. Levantas-te, tomas um banho e pedes um pequeno almoço leve, é servido de imediato.

Vestes-te, desces e para abrir o apetite para o almoço, dás um longo passeio pela praia que está do outro lado da rua, enquanto passeias admiras o sol a brilhar nas águas limpas e transparentes.

Entretanto é hora do almoço e és levada até um pequeno restaurante à beira mar, de fundo tens uma musica suave que se confunde com o bater das ondas do mar, como és tu a convidada de honra, escolhes o que te apetecer para o almoço, a conversa flui lentamente adocicada pelo melhor champanhe que consigas imaginar, o ambiente é fresco e agradável.

O almoço está a ser agradável, entre o champanhe, a boa comida e a companhia, nem dás pelo passar do tempo, findo o almoço voltas ao teu quarto, decides que queres descansar durante as horas do calor, por volta das cinco da tarde vestes o teu melhor biquíni e desces de novo até à praia, a agua está límpida e a temperatura é a ideal, tomas o melhor banho de mar que já tinhas sonhado e ficas na praia a admirar o pôr do sol.

Voltas ao teu quarto, vestes um vestido leve e desces ao bar, tomas um aperitivo e deixas fluir a conversa agradável enquanto não é hora de jantar.

O jantar é num restaurante que fica no ultimo andar do prédio, de um lado tens o mar do outro tens uma vista para o anoitecer na cidade, está uma temperatura excelente para se jantar ao ar livre, pedes uma garrafa do mesmo champanhe do almoço e desta vez deixas-te levar pelas sugestões do chefe.

Após o jantar voltas ao bar, passeias de novo pela beira mar até que está na hora de entrar naquele barzinho agradável que tinhas sonhado, entras e pedes uma bebida para descontrair, de novo deixas a conversa fluir enquanto decides se queres ficar a dançar ou se preferes voltar para o teu quarto para a continuação de um dia de sonho. Entretanto a musica ao vivo continua e tu animas-te a dançar, entre a bebida a dança e a companhia esqueces o tempo que vai passando, é tarde, está na hora de voltar ao teu quarto.

No quarto és recebida por um belo ramo de flores silvestres que de tão frescas inundam o ambiente com um suave perfume de campo. Estás cansada, doem-te as pernas, aceitas uma bebida suave e refrescante, um coctail de batida de coco com sumo de maracujá e vodka, despes a roupa, deitas-te na cama e aceitas a sugestão de uma massagem.
Sentes as mãos com creme de eucalipto que começam a massajar-te os ombros primeiro, logo as costas, não sabes se é do vodka ou do movimento suave das mãos, mas sentes como todo o teu corpo se descontrai lentamente, entretanto as mãos continuam a recorrer as tuas costas, as nádegas e as pernas, estás descontraída e com uma sensação de serenidade, todo o teu cansaço desapareceu com os movimentos suaves das mãos que te massageiam. Não sabes em que momento mas sentes que és beijada, primeiro no pescoço, logo nos lóbulos das orelhas, logo nas costas, de inicio sentes um arrepio estranho, mas depois voltas a sentir aquela sensação de descanso, é como se existisse um prolongamento das mãos que te massajavam antes para os lábios que agora beijam cada centímetro do teu corpo, as costas, as nádegas as pernas ao mesmo tempo que as mãos descem para a tua entre perna e te acariciam, primeiro suavemente, logo um dedo começa a recorrer o teu sexo lentamente, sentes como começas a ficar molhada e que estremeces quando os dedos se detém no teu clitóris.
Continua.
Nai

Tuesday, March 25, 2008

Cierra los ojos


VOY A MIMARTE

Cierra los ojos. Voy a mimarte un poco.

Quiero besar tus párpados, tus labios

--pájaros encendidos anunciando la noche--

tus sienes --agua de nieve, luz y sombra--

en el temblor de a dos.

Voy a mimarte como la mujer

de fuego destinada a ti.

Sepultaré mis manos en la distancia entre

tus pies y tu pelo.

Golosa de tu cuello.

Desertora en tu boca.

Será tuya la gloria

de estos besos rescatados del infierno,

congregados en racimos ardientes

como las uvas

en el patio

de tu cuerpo.

Voy a mimarte, amor,

hasta tus hondas venas.

Hacia una escala de brillos

bogaremos escapando del mundo.

Hay un País Azul

donde florecen las rosas

de las pasiones prohibidas.

Dos cinturas se amarán

en el paisaje de la risa.

Septiembre habrá llegado

Y habrá mil primaveras esperando.


Nai.

Friday, March 21, 2008

O calor do teu sexo....


No dia a seguir conversamos, eu sentia-me culpado, não queria fazer de ti a outra, a amante, tu dizias que não te importavas, que comigo não te importavas....ambos sabíamos que isso não era verdade, ambos sabíamos que essas são palavras terríveis, que começam por não pesar, mas que pouco a pouco se vão fazendo presentes e vão pesando cada vez mais, até ao dia em que simplesmente te encontras só, num fim de semana, num feriado. E nesse dia cai todo o seu peso sobre ti. Evidentemente isso iria acontecer contigo, mais tarde ou mais cedo, mais a mais que já tinhas passado por isso.

Falei contigo e fiz-te ver tudo isto, que não, que isso não ia acontecer, que tu estavas bem assim, que aquilo não era nada, só prazer e luxuria....

Passou algum tempo, muitos beijos, muitos daqueles beijos que me enlouqueciam, os beijos dos meus sonhos, algumas caricias, mas pouco mais, até aquele dia em que pela primeira vez....

Era Sábado, estava a terminar algo importante e tive que ir trabalhar, ao meio dia liguei-te:

-Vamos almoçar a algum lado?
-Almoçar ou almoçarmos-nos?
-HUmmm, o que preferires, assim como assim, estou com fome!
-Daqui a 10 minutos estou aí!

Apanhaste-me na porta, e paraste no primeiro sitio deserto,vinhas com uma saia e uma camisa. Beijamos-nos longamente, os beijos eram uma constante dos nossos encontros, beijos longos, quentes, profundos, acompanhados de caricias mutuas.

Tinhas as pernas suaves, passei a minha mão pelas tuas pernas e senti a pele tíbia nos meus dedos, fui subindo até sentir as tuas panties molhadas. Passei um dedo pela tela e senti como respingaste, acaricie-te suavemente, como gosto, caricias suaves por cima do tecido. Deixei que os meus dedos sentissem o calor do teu sexo, a humidade que aumentava à medida que os beijos se iam fazendo mais profundos, sentia a urgência da tua língua na minha boca, a forma como tentavas sentir os meus dentes, o meu paladar.

Passei um dedo pelo lado do tecido e senti os lábios do teu sexo a palpitarem, coloquei a minha mão dentro do tecido, pediste-me que te tirasse as cuecas, querias sentir os meus dedos.

Fui acariciando todo o teu sexo de uma ponta à outra, introduzi um dedo na tua vulva, paraste o beijo e olhaste para mim, fixamente, estive um bom bocado a acariciar-te, passei os dedos para o teu rabo, introduzi um dedo no ânus, sentia os teus beijos aumentarem de intensidade. Neste momento já tu me acariciavas a mim, primeiro tinhas-me acariciado por cima das calças, depois abriste-as, introduziste a mão e acariciaste-me com toda a tua mão.

Eu senti a tua respiração ofegante, sinal de que estava próximo o teu primeiro orgasmo, que chegou forte, com um enorme grito.

Olhaste para mim, disseste que o querias dentro de ti, passaste para cima de mim, com uma mão seguraste o meu sexo e apontaste à tua vulva, deixaste-te escorregar lentamente ao mesmo tempo que eu ia entrando em ti, lenta e suavemente, conseguia sentir como o teu corpo se abria para me receber, sentia o teu sexo humedo do orgasmo.

Tu controlavas toda a situação, eu olhava-te nos olhos, e tu lentamente movimentavas o teu corpo, de modo a sentires o máximo de prazer possível, subias e descias lentamente ao mesmo tempo que gritavas e eu senti como te contorcias de um enorme prazer que lia nos teus olhos.

Lembro-me de te perguntar se tomavas alguma coisa...curioso, tínhamos falado tantas vezes e eu nem sabia se tomavas um anticonceptivo. Disseste-me que sim, que não me preocupasse. Estivemos assim muito tempo, até que eu já não aguentei mais olhei para ti, tu percebeste e enterraste completamente o meu sexo no teu, ambos gritamos de prazer.....

Continua.
Nai

Escravos da paixão

Todos nós fomos alguma vez na vida escravos da paixão, da luxuria......



E tu, até onde chegavas?

Wednesday, March 19, 2008

Kim Bassinger, 9 1/2 weeks



Este filme marcou-me.... e esta cena.....

Nai.

Monday, March 10, 2008

Sabor a mi!





Depois daquele orgasmo forte e ruidoso, ficamos uns momentos quietos, apoias-te a tua cabeça no meu ombro, acariciei-te o cabelo, olhaste para mim e roçaste os teus lábios nos meus, as tuas mãos agarraram o meu sexo, inicias-te as caricias, sorriste e disses-te:

-Eu sei o que tu queres?
-Humm... sabes?
-Sim, querem sempre!
-....

Lentamente desces-te o rosto, beijaste-me um mamilo, estremeci, tu sorriste maliciosa, no futuro reconheceria esse sorriso muitas vezes, em qualquer lugar, por norma antecedia momentos de loucura, por fim passou a significar momentos de raiva e indignação,quando deixou de ser exclusividade minha. Continuaste a descer o rosto, até que senti o teu alento no meu sexo, lentamente passas-te a língua pela ponta, lambeste em todo o comprimento, até à base e de aí às bolas, voltas-te a subir, abriste a boca e lentamente engoliste, e ficaste ali, os teus lábios, a tua língua, a tua boca eram uma fonte incrível de prazer, reparei que tinhas o rabo levantado, passei as minhas mãos pelas nádegas, acariciei, até que encontrei o teu sexo de novo húmido e palpitante, introduzi um dedo no teu ânus..respingas-te.. olhas-te para mim e continuaste.

Não paras-te enquanto não sentis-te que o meu orgasmo era eminente, eu continuava a acariciar-te, dividia os meus dedos entre o teu clitóris e o teu ânus, breve senti de novo a tua respiração ofegante.... mas o meu chegou primeiro, continuaste enquanto não me sentiste seco.

Ainda consigo ver o brilho nos teus olhos e ouvir claramente as tuas palavras:

-Queres provar?
-humm...

Não me deixaste dizer mais nada, simplesmente beijaste-me, profundamente, consegui sentir a tua língua profunda na minha boca.... e o sabor a mim nos teus lábios.

Continua.

Sunday, March 9, 2008

Cristina .. Ultima parte


Depois de aquele dia as coisas foram acontecendo com mais calma, eu estava ciente que tinha que tentar manter alguma distancia já que apesar de as coisas estarem esclarecidas, o coração é uma coisa que dificilmente conseguimos controlar, e eu estava a controlar o meu, mas se já é difícil controlarmos o nosso, o dos outros é impossível, e eu estava a sentir que ela cada vez estava mais apegada a mim.

De modo que comecei a aparecer menos vezes e quando aparecia tentava levar as coisas com mais calma. Apesar deste cuidado, normalmente terminávamos com o carro parado num sítio escuro e a estarmos cada vez mais perto de as coisas chegarem a um ponto já crítico. Chegou uma altura em que eu ia estar bastante tempo sem poder aparecer, assim que decidi que o melhor era falar com ela e tentar fazer com que as coisas não evoluíssem mais, ela tinha crescido muito, e aquilo que eu me tinha proposto e que era torna-la mais normal e que voltara a aprender a sentir e a ver as coisas desde um ponto de vista positivo, já tinha sido conseguido há bastante tempo.

Eu tinha-lhe dito que ia estar distante por bastante tempo e aquele era o meu último fim-de-semana, estava um dia frio e com muita chuva pelo que pensei em irmos até outro sitio qualquer, talvez um bar calmo donde se pudesse conversar. Quando ela chegou já não a deixei entrar e decidi que íamos até outra discoteca que ficava relativamente perto, era um sítio que além de discoteca tinha um bar muito calmo donde se podia estar a conversar. Havia um parque de estacionamento com uma zona escura, e foi lá que parei o carro, ficamos aí a conversar, a conversa não foi fácil, para ela a ideia de que ia estar sem me ver por muito tempo, não era muito fácil de aceitar, estivemos muito tempo a recordar algumas coisas e a esclarecer outras. A certa altura ela tentou que fossemos para o banco detrás, eu neguei-me, achei que as coisas tinham sido bonitas e tentava que continuassem assim. A certa altura ela saltou para cima de mim, conseguiu colocar-se entre mim e o volante, nesse dia ela estava com um vestido, começou por me beijar de uma maneira apaixonada, há muito tempo que eu não era beijado com tanta fúria e paixão, ela estava sentada em cima das minhas pernas de frente para mim com uma perna de cada lado, directamente sobre uma parte da minha anatomia que estava claramente a responder aos beijos ardentes dela, agora estava a desabotoar a minha camisa e começou a beijar o meu peito ao mesmo tempo que começava a mexer as ancas sobre mim, nesta altura eu já tinha reagido completamente aos estímulos e ela já o estava a sentir, pelo que concentrou os movimentos no ponto certo, o sexo dela estava directamente sobre o meu e ela roçava-se com gosto.

Desceu as mãos e abriu as minhas calças, imediatamente o meu sexo saltou para fora e ficou em contacto com as cuecas dela, que ela retirou de imediato, continuou a mexer as ancas, agora eu sentia no meu corpo a humidade e o calor do sexo dela, já gritava de prazer e senti como tinha as contracções e espasmos do primeiro orgasmo, sentia como os fluidos do corpo dela escorriam pelas minhas pernas, de repente pegou no meu sexo com uma mão, elevou as ancas e colocou aponta na entrada da gruta dela, eu não estava à espera daquilo e não reagi, ela também não me deu muito tempo.

Eu sabia que ela era virgem e a verdade é que o meu objectivo não era que o deixasse de ser, ainda que o conceito de virgindade seja uma parvoíce pegada, depois de tudo o que já tínhamos feito se ela era virgem era só num sitio, quanto a mim a virgindade não tem a ver com o acto sexual em si, tem mais a ver com a perda da inocência e essa ela já a tinha perdido há muito tempo, eu sentia-me bem com as coisas que já tinha passado com ela e não era o meu objectivo andar à caça de ser o primeiro em nada, afinal, sexo é muito mais que uma penetração na vagina, e do meu ponto de vista, há muito tempo que eu tinha sexo com ela.

Mas essa era a minha opinião e eu já comprovei muitas vezes que a minha opinião não tem nada a ver com a do resto do mundo, e pelos vistos também não tinha nada a ver com a dela.Ela agora estava a introduzir o meu sexo no dela, esteve assim um bom bocado, eu senti quando ela gritou com dor, e senti como a humidade aumentou com o sangue dela, mas ela não estava disposta a parar, parou de me beijar e olhou directamente para mim, nos olhos dela havia lágrimas, naquele momento eu pensei que era da dor física, depois percebi que havia ali mais dor que a física, agora eu estava completamente dentro dela, ela começou a mover-se para cima e para baixo e continuava a chorar, esteve assim um bom bocado senti como a respiração dela se alterou quando teve um novo orgasmo e vi como as lágrimas continuavam a rolar pelas suas faces, continuou assim por mais um bocado, o sexo dela era apertado e eu sentia como roçava em mim causando espasmos de prazer nos dois, eu estava quase a ter um orgasmo, retirei o meu sexo de dentro dela e passados poucos segundos jorros de semem espalharam-se pela minha roupa e pelo vestido dela, eu sabia que ela não tomava qualquer contraceptivo. As lágrimas continuavam a escorrer pelas faces agora rosadas, abracei-a ternamente, beijei-a suavemente, não dissemos mais palavra alguma, deixei-a à porta da casa, despedimos-nos com um beijo e estive seis meses sem voltar a encontra-la, ambos sabíamos que ia ser assim, por isso não ouve recriminações.

Quando nos voltamos a encontrar muitas coisas tinham mudado na minha vida, assim que passamos a ver-nos como simples amigos e a luxuria dos nossos encontros anteriores não voltou a existir. Senti uma enorme alegria quando alguém me comentou como ela tinha mudado, era um amigo comum que apesar de não saber o que se tinha passado, imaginava que algo tinha havido, perguntou se eu não tinha algo a ver com isso.Respondi com uma única frase:"Eu não posso ver a marca que deixo nas pessoas, o mundo é que pode avaliar por mim, mas uma coisa posso dizer, tenho a minha consciência tranquila e sou feliz se aquilo que tu chamas diferença faz dela alguém melhor do que era antes de me conhecer

"Fim.

Nai.

Thursday, March 6, 2008

Sabor a ti!




O teu orgasmo foi ruidoso, como todos os teus, aliás, como tudo o que fazes na vida, agora visto à distancia, olhando para ti sem o filtro da luxuria, tu és assim, espalhafatosa.

Recordo que apenas relaxaste um pouco, passaste os teus dedos bem pelo centro do teu sexo, chegaste-os ao meu nariz e aos meus lábios e disseste:

-Prova, quero que proves o meu sabor!

Olhei para ti, sorri, lambi os teus dedos e segui a tua mão até ao centro das tuas pernas, não disseste mais nada, não era preciso, separaste mais as coxas, desci a cara e senti o teu cheiro, cheiro a mulher, aquele cheiro acre e doce que se entranhava nos meus dedos e que ainda hoje consigo sentir quando te vejo.

Passei um dedo, desde os pelos até ao teu ânus, depois substitui o dedo pela minha língua, lambi os teus lábios e senti como te estremeceste. Fui descendo pelo teu sexo até à vagina, meti a língua ao mesmo tempo que introduzia um dedo pelo ânus. Senti como me agarravas a cabeça com ambas as mãos, não dizias nada, passava da vagina para os lábios e de ali para clitóris enquanto mexia o dedo no teu buraco negro, senti como aceleravas a respiração ao mesmo tempo os fluidos aumentavam. Por momentos passei a lamber as tuas coxas, e o teu umbigo,.. senti como me empurravas para o teu sexo, quente e agora muito molhado, lambi os teus fluxos e introduzi a lingua na tua vagina, uma e outra vez, quase como um coito.

De novo gritavas, arqueavas o corpo e estremecias, o teu clímax estava próximo passei o dedo do ânus para a vagina, enquanto lambia usava o meu dedo para te penetrar, gritaste.. era o segundo... mas querias mais.



Continua



Nai.

Cristina .... IV



Saímos, parei o carro no mesmo sítio de sempre e estivemos bastante tempo a conversar, nós nunca tínhamos dado um nome ao que se passava entre nós, mas ante a fúria dela pela minha ausência prolongada,decidi esclarecer as coisas. Ficou claro nesse dia que o que existia entre nós era uma relação de amizade com uma grande componente física,não havia direitos, não havia deveres, não podiam existir reclamações mais além das que podem haver entre dois amigos, existia sim, uma grande amizade, e muita cumplicidade e claro, muita luxuria.

Depois falamos dela, do que tinha feito naqueles dias e dos progressos que tinha feito na sua relação com o resto do mundo. Depois por sugestão dela passamos para o banco de trás do carro. Desta vez foi ela que levou a iniciativa, começou por beijar-me longa ardentemente, deixou-me sentir a sua língua na minha boca por muito tempo, brincava com a minha língua e com os meus dentes, depois tentava introduzir o máximo possível, esteve assim um bom bocado, ao mesmo tempo que me acariciava o sexo, primeiro por cima das calças ,depois por dentro.

Tirou o meu sexo para fora e beijou-o, depois lambeu, acariciou com os lábios e meteu-o na boca. Esteve um bom bocado assim,entretanto aproveitei o facto de ela estar com vestido para acariciar primeiro as nádegas dela e depois o seu sexo, já tinha as cuequinhas molhadas da excitação, separei o pano e passei os meus dedos pelo sexo húmido até encontrar o clitóris, quando o toquei ela deu um suspiro profundo. Agora ela acariciava o meu sexo com uma mão ao mesmo tempo que o lambia, desci o meu corpo de modo a ficar deitado e puxei o corpo dela para cima de mim de modo a ter o sexo dela à altura da minha cara. Desci as cuecas e puxei o vestido por cima da cabeça dela,ela tirou o sutiã e ficou nua. Comecei por beijar uma coxa e depois a outra, a cada contacto dos meus lábios com aquela pele suave sentia como ela estremecia, como era diferente agora, lembro-me que da primeira vez que estivemos juntos, só passado um bom bocado de estar a acariciar a seu sexo é que começava a sentir.

Continuei com os meu beijos até deter-me no clitóris, estive ali um bom bocado, passava a língua pelo sexo húmido e detinha-me longamente no clitóris que já estava inchado e quente, ela teve um orgasmo e logo outro, estremecia e gritava e claro continuava a dar-me um enorme prazer com a língua, os lábios e a mão dela no meu sexo. Eu estava aponto de ter um enorme e quente orgasmo, sai debaixo do corpo dela e deixei que ela continuasse sozinha. Agora eu estava a acabar, ela continuou a acariciar-me e para minha grande surpresa, só deixou de beber os meus fluidos quando já não restava nem uma gota
Continua
Nai.

Wednesday, March 5, 2008

Cristina ... III



Num sábado combinamos ir passar a tarde à praia, ela normalmente vestia jeans que realçavam o seu belo traseiro mas que escondiam muito bem o resto, para além dos peitos que eu já conhecia muito bem, o resto do corpo era um mistério para mim, apanhei-a em e fomos no meu carro. Perguntei se tinha trazido um biquini ou um fato de banho completo, respondeu que um biquíni mas que ainda o tinha que vestir na praia.

Está claro que conduzi até uma praia deserta com quilómetros de areia e dunas só para nós. Apenas chegamos ela despiu a roupa e ficou nua à minha frente, confesso que fui apanhado desprevenido, para mim foi um bocado chocante a maneira como ela se despiu ali na praia e sem o menor pudor. Comecei por admirar as pernas , eram bonitas, não eram umas daquelas pernas esculpidas, mas eram umas pernas bonitas, logo reparei nos pelos púbicos, tinha os pelos castanhos que formavam um triângulo quase perfeito, mas o que mais me impressionou foi a perfeição do rabo, era redondo e erguido, perfeito.

Ela reparou que eu estava a olhar com ar um bocadinho aparvalhado, e saltou-me para os braços, após um longo beijo, eu pedi-lhe que vestisse o biquíni, já que não respondia pelos meus actos se continuasse com aquele corpo assim à minha disposição.

Vestiu e bikini, eu fui tomar um banho na água gelada, passamos atarde a caminhar à beira mar e a conversar sobre ela e sobre a vida. Nessa noite saímos mais cedo da discoteca, eu estava com um imenso desejo de explorar aquele corpo. Apenas parei o carro passamos para o banco detrás e alguns segundos depois eu já tinha a minha mão debaixo das calças dela e acariciando os pelos castanhos que tinha admirado, ela estava húmida, acariciei o sexo humido com muita suavidade, passei os dedos duma ponta até à outra até que encontrei o clitóris, era enorme, nunca tinha sentido algo assim, detive-me imenso tempo a acariciar e senti como crescia e se endurecia, teve um enorme orgasmo, senti como todo o seu corpo vibrava e que as minhas mãos ficavam empapadas com os líquidos dela.

Depois estivemos imenso tempo a conversar sobre os orgasmos, perguntei se já tinha tido algum, confessou que sim, como ela não conseguia sentir nada quando curtia com os miúdos, costumava masturbar-se sozinha e provocar-se orgasmos a ela própria, mas nunca tinha tido nenhum provocado por um homem. Estivemos horas a conversar sobre isso,sobre filmes pornográficos e sobre a forma como o mundo vê o sexo.

Depois deste dia eu estive mais de um mês sem a ver, estava em época de exames e portanto os fins-de-semana passava-os na faculdade a estudar. De vez em quando lembrava-me dela, principalmente aos sábados à noite, eu sabia que ela estava na discoteca à minha procura e sabia dos antigos devaneios dela e dos curtes com os miúdos, detinha-me a pensar até onde é que eu já teria moldado aquela personalidade, será que ela estava a curtir com algum miúdo? Isto pode parecer ciúme, não é, a ela ligava-me alguma luxuria e muito carinho, mas não um sentimento que desperta-se ciúmes.

Finalizada a época de exames, voltei à discoteca num Sábado em que voltei a ficar de porteiro, ela chegou e mal me viu ficou com cara de chateada, tinha cortado o cabelo, o novo corte fazia com que tivesse ainda mais cara de criança, também foi a primeira vez que a vi com um vestido, agora estava mais bronzeada, estávamos no meio do verão e tinha aproveitado a praia. Eu cumprimentei-a e ia dizer que não gostava do cabelo dela curto, mas esse dia ela não ficou comigo na porta, de vez em quando aparecia bebia um pouco do meu copo e ia-se embora sem dizer nada, eu passei a noite a conversar com uma prima dela que ficou por ali e nem chegou a entrar na discoteca. Entretanto as amigas saíram e ela ficou.

Finalizada a noite, ela foi das últimas pessoas a sair, pagou virou-separa mim e disse: "Vamos?"Decidi brincar com ela:"Bom, como a única coisa que me disseste na noite toda foi boa noite",achei que não querias estar comigo, assim que combinei que ia ver o nascer do sol na praia com a tua prima, ela está lá fora à minha espera"- era mentira. Mas valeu a pena, a cara de fúria dela foi tal que eu pensei que ela me ia matar, calou-se e respondeu entre dentes:"Bom, acho que vou ter que arranjar outra boleia"

Não aguentei mais e desfiz-me a rir, percebeu que eu estava a brincar com ela e ficou ainda mais furiosa.
Continua
Nai.

Tuesday, March 4, 2008

La diosa, Pink


Nai.

Cristina, uma historia quase real, II


Desde aquele dia as coisas foram acontecendo pouco a pouco, calmamente eu comecei a tentar moldar a sua personalidade, todos os sábados e domingos ela aparecia, estava por ali e claro, esperava por mim para ir para casa. Pouco a pouco fui-lhe ensinando como comportar-se com os outros sem a violência habitual.

Entretanto eu ia descobrindo pouco a pouco o corpo dela à medida que as caricias iam avançando, cada dia as coisas iam chegando um bocadinho mais longe, o que começou por uns beijos e umas caricias já pouco inocentes, foi avançando, à medida que o tempo passava eu ia descobrindo partes diferentes daquele corpo, primeiros os seios, eu nunca tinha estado com uma mulher com uns seios como aqueles, e a verdade é que estava vidrado neles, assim que essa foi a primeira parte que despi, foi num domingo ao fim da tarde ainda havia luz e recordo como fiquei admirado, ela tinha uns peitos daqueles que nós vemos nos filmes, mas que achamos que são de silicone, eram grandes mas não desproporcionados, redondos, suaves e quentes, detive-me a admirar, ela reparou na minha cara e sorriu, depois beijou-me, um beijo longo e quente.

De inicio os beijos dela eram rudes, ela beijava como fazia tudo,mecânica e friamente, pouco a pouco aprendeu, comecei por dizer-lhe que se deixa-se beijar, eu beijava-a como nunca tinha feito com ninguém, suavemente e pouco a pouco ela aprendeu a desfrutar dos beijos e sobretudo a beijar, pouco a pouco foi aprendendo que o beijo é uma arte, agora ela beijava de maneira muito quente e profunda.

Eu deixei que a língua dela percorre-se os meus lábios, agora estava a sentir como ela tacteava a minha boca à procura da minha língua, as nossas línguas encontraram-se, agora era eu que explorava os lábios dela, os dentes, e as nossas línguas voltaram a encontrar-se na boca dela, foi um beijo longo e cálido em que as nossas línguas se iam tornando na exploração do beijo, ela fez-me estremecer e começar a ficar excitado. Agora a minha língua estava a percorrer o pescoço dela, as orelhas, senti como ela estremecia, ela começava a sentir oque estava a viver e eu estava a sentir-me bem. Os meus beijos e caricias estavam agora concentrados nos belos e para mim perfeitos peitos.

Passei a língua pela base de cada um dos peitos, ao mesmo tempo ela estava a acariciar o meu sexo por cima das calças, passado pouco tempo eu já o tinha levantado e ela abriu as calças e meteu a mão, tacteou até encontrar o que procurava, depois ficou a acariciar-me, agora eu passava a língua em círculos, tentava saborear cada centímetro daquela pele suave e quente, ela suspirava cada vez com mais força, concentrei a minha boca na pequena aureola castanha, ela já tinha tirado o meu sexo para fora, e agora acariciava-o suave mas firmemente, eu já estava a ponto de explodir.

Eu continuei nos peitos dela, agora mordia suavemente o bico, senti como ele ficava maior e mais sensível às minhas caricias, aquilo era delicioso, deixei aquele peito e repeti o processo no outro até sentir que o bico estava no seu máximo, sentia-me como um bebe que tentava beber daquele peito, eu bebia prazer e sentia como ela estava a gostar e a gozar das minhas caricias no corpo dela.

Ela continuava com as caricias dela, estava quase a ter um orgasmo,ela acelerou as caricias até que eu senti que já não aguentava mais e explodi nas mãos dela.

Continua

Nai

Monday, March 3, 2008

Cristina, uma historia quase Real, I



Cristina, ela chamava-se Cristina, 18 anos e ar de quem tem 15, baixinha, nem magra nem gorda, cabelo castanho que solto e pelos ombros, nela só há uma coisa que não está proporcionada para o seu tamanho, os seios, são enormes, mas como eu ia poder verificar, muito redondos e bem feitos. Fama de miúda fácil, todos dizem que se deita com todos, eu já tinha reparado nela, tinha visto muita irreverência,muita rebeldia, e sobretudo tinha visto o desdém com que era tratada,naquela discoteca todos os miúdos se metiam com ela, e quando digo metiam, não é no bom sentido, havia muita falta de respeito dos outros, principalmente dos miúdos da idade dela e eu já tinha visto a raiva que isso lhe causava.


Naquele dia eu estava na porta da discoteca, como o porteiro não tinha vindo, e eu era cliente habitual, pediram-me o favor de lá ficar, como isso incluía bebidas grátis e boa companhia, aceitei. Ela chegou cedo,como sempre vinha acompanhada pelas amigas, mas naquele dia ficou ali,em breve era ela quem tinha os cartões na mão e eu limitava-me a controlar as entradas e saídas, a noite foi passando.


Ela só saía dali para me ir buscar as bebidas ao bar, que de inicio provava e para o fim bebia a meias comigo. A noite avançou calma, não havia muito movimento na porta e as pessoas conhecidas iam chegando e ficavam por ali um bocado a conversar, a certa altura dei por mim com ela com o corpo apoiado em mim, eu estava encostado à porta e ela tinha estado a noite toda sentada no banco que habitualmente utilizava o porteiro, numa das vezes em que me foi buscar mais um vodka com ananás, chegou uma conhecida que ocupou o banco, quando ela voltou, pousou o copo, tirou-me os cartões da mão e encostou-se a mim, com o rabo para mim.


Confesso que pela minha mente passaram todas aquelas coisas que eu tinha ouvido sobre ela, normalmente estas coisas não acontecem comigo, eu sou mais do tipo de demorar algum tempo a conhecer as pessoas, levar as coisas pouco a pouco. Mas naquele dia estava-se a proporcionar algo de interessante e eu decidi fazer uma coisa que normalmente demoraria alguns dias e muitas horas de conversa para quebrar o gelo, decidi passar a mão pelo cabelo dela e fazer uma coisa que em 99% dos casos costuma ter como resposta alguns arrepios,comecei a acariciar o pescoço e as orelhas dela. Desilusão, não aconteceu nada, ela nem se imutou, continuou a conversa com as outras pessoas, eu fiquei pasmado, não estava à espera dessa insensibilidade, mais tarde entenderia a razão.


A noite avançou, e ela continuou ali, encostada a mim, ouve uma altura em que ficamos sós por uns minutos e eu senti como ela roçava o rabo em mim, estava a provocar-me, tudo isto de costas para mim, eu gosto de olhar as mulheres nos olhos e muito mais quando a situação é mais intima, entretanto chegaram mais pessoas e eu já começava a entrar no jogo dela.


Deixou-se ficar por ali até ao fecho da discoteca, as amigas foram embora e ela ficou, ela morava a alguma distância dali, pelo que demais estava dizer que eu ia levá-la a casa. Bebemos as últimas vodkas e fomos para o meu carro, aí estivemos a conversar, falamos dela, das coisas dela e da maneira como as pessoas a viam, mesmo da maneira como eu a via. Contou-me das vezes em que os miúdos a agarravam e a manuseavam, confessou que muitas vezes levava as coisas à ligeira e que estava habituada a curtir uns beijos e umas caricias,mas que nunca tinha deixado as coisas chegarem a mais, por muito que já tinham tentado, por vezes até com violência física pelo meio, e eu tinha visto várias vezes como ela os enfrentava.


Bom, a conversa continuou por horas, é claro que da conversa passamos aos beijos e dos beijos às caricias, e de novo pude comprovar que ela não sentia, para ela era tudo mecânico e tinha sido tão maltratada que já não sentia. Amanheceu e estávamos a conversar, vimos sair o sol e fomos tomar o pequeno-almoço.


Nesta altura eu tinha-me proposto mudar aquela miúda, ensinar-lhe a dar-se ao respeito e sobretudo, ensinar-lhe a sentir de novo.
Continua.
Nai

Sunday, March 2, 2008

O primeiro Orgasmo!




Dois ou três anos depois brincávamos com a situação, com o dia de Carnaval e com quem tinha roubado o beijo a quem, valeu que nessa altura eu ainda tinha guardados todos os emails que trocamos, e durante o resto do dia foram muitos, como seriam muitos os que trocávamos todos os dias.



Recordo que mal chegaste ao teu sitio enviaste o primeiro, tentavas explicar-te, recordo como se fosse hoje a minha resposta: "Somos ambos adultos, sei a minha situação e mentiria se não dissesse que para mim foi fantástico, que os teus beijos são os que mantenho nos meus sonhos, e que já não sentia isso há muito tempo".



Reconheço agora que esta frase deve ter-te dado todas as asas para voar. Não demorou mais que dois dias para que conseguíssemos encontrar o motivo para repetir..... repetir?, não, continuar!.



Dois dias depois encontramos-nos no mesmo parque de estacionamento ao fim do dia, entrei para o teu carro, olhaste para mim e o seguinte que recordo é a tua língua a forçar a entrada na minha boca, e as tuas mãos a pousarem-se nas minhas pernas e a irem subindo até ao meu sexo.



Recordo que estavas de saia e com meias, acariciei-te as pernas, passei as minhas mãos pelas tuas coxas.... de repente lembrei-me donde estávamos. Sugeri sairmos dali, estavas renitente, dizias que tinhas que ir buscar o miúdo, insisti, eu precisava de mais, de muito mais.



Paramos os carros num descampado, voltei a entrar para o teu carro, não sei quando, mas no entretanto tinhas tirado as meias,... querias sentir as minhas mãos nas tuas pernas, disseste!.



De tudo o que passamos o que mais me marcou foram os teus beijos, sonhava com beijos assim antes de te conhecer e continuo a sonhar agora, nesse dia beijamo-nos por muito tempo, ao mesmo tempo comecei por acariciar as tuas pernas, fui subindo até colocar a minha mão sobre o teu sexo e sentir como estavas molhada, ao ponto de sentir a humidade na tela da cuequinha, acariciei-te lentamente, até que pegaste na minha mão e a introduziste por dentro. Pude sentir o calor do teu sexo, os teus fluxos escorriam, passei um dedo ao longo de todo o comprimento, lentamente. Tu enlouqueceste, introduziste a tua língua profundamente na minha boca. Ao mesmo tempo que beijava os teus olhos, as tuas orelhas, o teu pescoço, continuava a acariciar-te, a tua respiração era ofegante, deixas-te os teus seios à minha vista:-Lambe! Obedeci cegamente, passei a minha língua pela ponta, primeiro de um, depois do outro, senti como estavam enormes, inchados.



A tua respiração era ofegante, gritavas, e gritaste alto quando tiveste aquele primeiro orgasmo. Seria sempre assim, muitos beijos, muitas caricias, e muitos orgasmos, a maior parte das vezes ficaríamos pelas caricias, por horas de caricias mutuas exploravamos cada recanto dos nossos corpos, e por muitos orgasmos, fortes, ruidosos, profundos.

Foi nesse dia que provei pela primeira vez o teu sabor, que te provoquei o primeiro orgasmo com a minha lingua... mas isso fica para outro dia.

Nai.




Saturday, March 1, 2008

Os teus beijos eram como os meus!



Conheciamo-nos há uns meses, das conversas telefónicas tínhamos passado a combinar a pausa para café a meio da manhã, quando dei por mim, tinhas alterado a tua hora do almoço para coincidir com a minha.... se calhar ai eu deveria ter percebido. Fiquei a saber que eras divorciada, que tinhas um filho que não era do teu ex, e que andavas à procura de um pai para ele. Contavas-me tudo, algumas coisas com luxo de detalhes.... já sabia todos os teus gostos, as tuas taras e manias.

Era segunda-feira de Carnaval, recebi o convite para irmos almoçar a qualquer lado com naturalidade, fomos ao Chinês, e bebemos aquele vinho branco de que tanto gostas. O vinho soltava-te ainda mais a língua, e contaste-me quase com luxo de detalhes a tua saída da noite anterior.... segundo tu, ele não tinha estado à altura.

Quando voltamos, estacionei o carro debaixo dos pinheiros, ia sair, olhei para ti, chegaste o corpo para o meu lado e não pude fugir, o ultimo que vi foi como fechaste os olhos. De imediato senti a doçura dos teus lábios, beijaste-me, primeiro suavemente e com doçura, depois com sofreguidão. Os teus beijos eram quentes, eram beijos como os que eu recordava da adolescência, deixei-me levar por ti, pela tua lingua que passeava primeiro nos meus lábios e depois na minha boca, deixei-me levar pelo sabor dos teus lábios e decidi pagar com a mesma moeda. Era incrível, mas os teus beijos eram familiares, eram como os meus, eram os beijos que eu sempre tinha sonhado e de que tinha saudades.

Deixei-me levar quando pousaste minha mão nas tuas pernas, as nossas línguas lutavam com sofreguidão, subi a mão a um dos teus peitos brinquei com ele por cima da blusa, depois o outro, quando a coloquei directamente sobre o teu sexo senti como estremeces-te, acariciei-te por sobre as calças, lenta e suavemente.

Não sei quanto tempo estivemos assim, paramos, disseste algo sobre a musica que estava a tocar, não ouvi... era hora de voltar ao trabalho... pelo menos de tentar.

Nai.