Há muito tempo que eu não via a Laura, ela era uma mulher simpática, uma daquelas pessoas com uma boa disposição permanente e que não esquecemos facilmente, além disso seria difícil esquecer o seu corpo bem torneado, ela é alta e quando eu a conheci usava o cabelo comprido abaixo dos ombros, tem uns peitos de tamanho médio, muito redondos e bem formados, a sua cintura não é muito fina, tem um belo traseiro que termina numas longas pernas que ela sabe que são belas e que costuma trazer bronzeadas.
Quando eu a conheci rapidamente nos tornamos amigos e até confidentes, mas apesar de todas as minhas fantasias a seu respeito, as coisas nunca passaram a mais. Por acaso encontramo-nos no centro comercial. Combinamos um jantar para o fim de semana em sua casa, ela o marido, a minha namorada actual e eu.
No dia combinado apanhei a minha namorada e dirigi-me para a sua casa, era uma vivenda média num daqueles bairros com jardins relvados e crianças a andar de bicicleta nos passeios, de passagem comprei umas flores e umas garrafas de champanhe.
Fomos recebidos pelo marido, o Paulo, ele era um tipo normal, nem alto nem baixo, e quando o vi, pensei que para o mulherão que era a Laura, ele tinha ar de não cumprir com as necessidades, como veremos adiante acho que eu tinha razão. Feitas as apresentações, passamos ao jantar, além de todos os restantes atributos, ela é uma excelente cozinheira, assim que nos entregamos com paixão a degustar as iguarias que acompanhamos com um óptimo vinho branco bem gelado, quando chegamos à parte da sobremesa, já tínhamos acumulado três garrafas vazias, se tivermos em conta que a minha companhia não podia beber já que estava de serviço e podia ser chamada a qualquer momento...., decidimos acompanhar a sobremesa com o champanhe que eu tinha comprado, a esta altura já estávamos os três bem alegres.
Entretanto a minha namorada foi chamada de urgência e eu decidi ficar a acabar o serão, após a sobremesa já estávamos todos a sorrir com qualquer parvoíce, e estávamos a tentar decidir o que íamos fazer a seguir, ele queria ir ver um filme no vídeo, e eu e a Laura estávamos a torcer por jogarmos às cartas, o certo é que passado um bocado estávamos a jogar poker e por sugestão da Laura, em vez de apostarmos dinheiro decidimos apostar a roupa que trazíamos vestida, eu já estava mais para lá que para cá, mas ante a perspectiva de admirar o corpo dela sem a roupa por cima, dei por mim a ser um excelente jogador de poker.
Passada uma meia hora, eu estava quase em camisa, e roupa interior, o Paulo estava só com as cuecas e ela estava com umas lindas cuecas de renda preta com o sutiã a condizer, o corpo era ainda mais escultural que aquilo que eu tinha imaginado nas minhas fantasias, a mão seguinte foi ganha pelo Paulo e perdida pela Laura, ele decidiu que fosse eu a escolher o que ela ia tirar, o sutiã, ouvi-me dizer, e ela tirou, e eu comecei a aquecer, aquele belo par de seios que eu tinha sonhado estavam agora à minha vista, a mão seguinte foi de novo perdida por ela, e mostrou um belo monte de pelos púbicos muito bem aparados, nesta altura eu já estava quente e já tinha que disfarçar a erecção que começava a aparecer à vista desarmada, inevitavelmente, eu já não estava a ligar às cartas, pelo que perdi a seguir e tive que tirar as cuecas deixando à vista o meu membro já de pé, ela olhou para ele e pareceu-me ver uma ponta de desejo nos seus olhos, decidi que era a mistura de álcool que já estava a fazer com que eu visse coisas.
Eu já não conseguia tirar a mente e os olhos daquele belo corpo, as cartas estavam lá muito longe, para mim já só existia aquele belo par de seios que eu sempre sonhara morder e que agora estavam ali, a um metro de mim, também perdi a mão seguinte que de novo ganhou ela, agora punha-se um problema, eu já não tinha mais roupa para tirar. O Paulo sugeriu que me fosse dado um castigo, eu disse que sim, estava longe de imaginar que tipo de castigo é que ela ia inventar, de repente ouvia-a dizer:
"-Bom, vou aproveitar para ter uma coisa que sempre sonhei e que nunca consegui, quero sentir uma língua dentro de mim, chega aqui e mete-me a língua no meu sexo!"
Quando eu a conheci rapidamente nos tornamos amigos e até confidentes, mas apesar de todas as minhas fantasias a seu respeito, as coisas nunca passaram a mais. Por acaso encontramo-nos no centro comercial. Combinamos um jantar para o fim de semana em sua casa, ela o marido, a minha namorada actual e eu.
No dia combinado apanhei a minha namorada e dirigi-me para a sua casa, era uma vivenda média num daqueles bairros com jardins relvados e crianças a andar de bicicleta nos passeios, de passagem comprei umas flores e umas garrafas de champanhe.
Fomos recebidos pelo marido, o Paulo, ele era um tipo normal, nem alto nem baixo, e quando o vi, pensei que para o mulherão que era a Laura, ele tinha ar de não cumprir com as necessidades, como veremos adiante acho que eu tinha razão. Feitas as apresentações, passamos ao jantar, além de todos os restantes atributos, ela é uma excelente cozinheira, assim que nos entregamos com paixão a degustar as iguarias que acompanhamos com um óptimo vinho branco bem gelado, quando chegamos à parte da sobremesa, já tínhamos acumulado três garrafas vazias, se tivermos em conta que a minha companhia não podia beber já que estava de serviço e podia ser chamada a qualquer momento...., decidimos acompanhar a sobremesa com o champanhe que eu tinha comprado, a esta altura já estávamos os três bem alegres.
Entretanto a minha namorada foi chamada de urgência e eu decidi ficar a acabar o serão, após a sobremesa já estávamos todos a sorrir com qualquer parvoíce, e estávamos a tentar decidir o que íamos fazer a seguir, ele queria ir ver um filme no vídeo, e eu e a Laura estávamos a torcer por jogarmos às cartas, o certo é que passado um bocado estávamos a jogar poker e por sugestão da Laura, em vez de apostarmos dinheiro decidimos apostar a roupa que trazíamos vestida, eu já estava mais para lá que para cá, mas ante a perspectiva de admirar o corpo dela sem a roupa por cima, dei por mim a ser um excelente jogador de poker.
Passada uma meia hora, eu estava quase em camisa, e roupa interior, o Paulo estava só com as cuecas e ela estava com umas lindas cuecas de renda preta com o sutiã a condizer, o corpo era ainda mais escultural que aquilo que eu tinha imaginado nas minhas fantasias, a mão seguinte foi ganha pelo Paulo e perdida pela Laura, ele decidiu que fosse eu a escolher o que ela ia tirar, o sutiã, ouvi-me dizer, e ela tirou, e eu comecei a aquecer, aquele belo par de seios que eu tinha sonhado estavam agora à minha vista, a mão seguinte foi de novo perdida por ela, e mostrou um belo monte de pelos púbicos muito bem aparados, nesta altura eu já estava quente e já tinha que disfarçar a erecção que começava a aparecer à vista desarmada, inevitavelmente, eu já não estava a ligar às cartas, pelo que perdi a seguir e tive que tirar as cuecas deixando à vista o meu membro já de pé, ela olhou para ele e pareceu-me ver uma ponta de desejo nos seus olhos, decidi que era a mistura de álcool que já estava a fazer com que eu visse coisas.
Eu já não conseguia tirar a mente e os olhos daquele belo corpo, as cartas estavam lá muito longe, para mim já só existia aquele belo par de seios que eu sempre sonhara morder e que agora estavam ali, a um metro de mim, também perdi a mão seguinte que de novo ganhou ela, agora punha-se um problema, eu já não tinha mais roupa para tirar. O Paulo sugeriu que me fosse dado um castigo, eu disse que sim, estava longe de imaginar que tipo de castigo é que ela ia inventar, de repente ouvia-a dizer:
"-Bom, vou aproveitar para ter uma coisa que sempre sonhei e que nunca consegui, quero sentir uma língua dentro de mim, chega aqui e mete-me a língua no meu sexo!"
Continua.
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